O presente artigo demonstrou que a a utilização de ferramentas gratuitas e livres, além de um amplo acervo disponível na internet, permite a pesquisadores independentes estudarem a anatomia de casos reconhecidamente fraudulentos, de modo a cooperarem com a corroboração de estudos publicados e o incremento de novas informações.
Além disso, evidenciou o potencial da mandíbula de um orangotango fêmea ter sido utilizado como base no processo de falsificação do fóssil. Unindo isso aos aspectos delicados do crânio, apresenta a possibilidade de se tratar, na verdade, não de um homem, mas de uma Mulher de Piltdown.