Mais uma vez a técnica de deformação anatômica se mostrou útil na aproximação facial de hominídeos extintos, uma vez que supre a ausência de marcadores de espessura de tecido mole, indisponíveis para o gênero/espécie Homo floresiensis. A composição de um modelo resultante da interpolação de dois análogos modernos oferece ao público geral uma versão da face mais coerente com a mistura de elementos de espécies diferentes, evidenciados no crânio LB1.