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Patrimônio Arqueológico: dos protocolos mínimos à gestão de coleções

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posted on 2020-07-08, 17:30 authored by Núcleo Multidimensional de Gestão do Patrimônio e de Documentação em Museus (NUGEP) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)Núcleo Multidimensional de Gestão do Patrimônio e de Documentação em Museus (NUGEP) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Heide Roviene Santana dos Santos, Elizabete de Castro Mendonça
Pensando no patrimônio arqueológico como fonte de informação, o presente estudo visa apresentar dados parciais da pesquisa de doutorado, a qual trata da gestão do patrimônio arqueológico, especificamente o gerenciamento de informações referentes às coleções que receberam endosso das instituições de pesquisa e de guarda de coleções arqueológicas vinculadas às Universidades Federais, como os museus e laboratórios, e na interface Museologia e Arqueologia. O objetivo é analisar a ação dos protocolos mínimos para ingresso de coleções e no diálogo desses com os procedimentos de concessão de endosso institucional, bem como estas concessões interferem na gestão dessas coleções arqueológicas sob sua tutela. A investigação se justifica devido à necessidade de que, a cada emissão de endosso, as instituições de pesquisa e de guarda reflitam e ajustem esse mecanismo, que é um termo de responsabilidades dado por elas aos projetos de salvamento arqueológico, a fim de que as condutas de gestão de coleções possibilitem a redução de lacunas informacionais sobre as coleções arqueológicas. Nesse sentido, este trabalho tem como base autores que discutem a relevância da gestão de coleções para o patrimônio arqueológico, do endosso institucional e da criação de políticas institucionais como os protocolos de ingressos de coleções e o diálogo mais estreito entre museólogos e arqueólogos. Para tanto, analisa e reflete a partir de textos e documentos que tragam considerações acerca do endosso institucional e da necessidade desse procedimento se tornar uma ferramenta eficaz para as instituições de pesquisa e de guarda, principalmente, no que se refere à gestão, pesquisa e disseminação da informação. Este estudo também se debruça sobre o aparato legal brasileiro, como Leis, Instruções Normativas, Decretos que envolvam o salvamento arqueológico, os órgãos encarregados por essas definições legais e as instituições de guarda. Observa-se que, por meio do procedimento de gestão de coleções, a ação do endosso institucional pode ficar mais criteriosa, com a intenção de reduzir as lacunas referentes às coleções e que as políticas institucionais precisam atuar antes e durante o momento do salvamento e após a chegada das coleções à instituição. Isso permite concluir que, ao conceder o endosso institucional as instituições tornam-se responsáveis por vasta quantidade de coleções. Logo, a sua gestão merece atenção especial, principalmente na condução de ações que envolvem a melhoria das pesquisas e dos critérios adotados.

Referência eletrônica do capítulo de livro:

SANTOS, Heide Roviene Santana dos; MENDONÇA, Elizabete de Castro. Patrimônio arqueológico: dos protocolos mínimos à gestão de coleções. In: Seminário de Preservação do Patrimônio Arqueológico: desafios e estudos de caso, n. V, 2019, Rio de Janeiro. Anais do V Seminário de preservação do patrimônio arqueológico: desafios e estudos de caso. Rio de Janeiro: Museu de Astronomia e Ciências Afins, 2019, p. 364-386. ISBN: 978-85-60069-77-4. Disponível em: <https://figshare.com/articles/Patrim_nio_Arqueol_gico_dos_protocolos_m_nimos_gest_o_de_cole_es/12388769>. Acesso em: [inserir data de consulta].

DOI: 10.6084/m9.figshare.12388769

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